Uma nova etapa nas energias renováveis
No dia 12 de Dezembro tivemos contacto com dois outros combustíveis do futuro: células de combustíveis ( electrólise da água para produção de hidrogénio) e painéis solares.
Devido à pouca intensidade de luz que o Sol nos dava nesse dia, foi utilizada uma lâmpada de grande potência eléctrica para produzir electricidade, através de painéis fotovoltaicos, para decompor a água por electrólise nos seus constituintes: oxigénio e hidrogénio. O oxigénio é comburente pois alimenta as combustões e o hidrogénio é um combustível, que numa situação de controlo, poderá substituir qualquer combustível actual pois é abundante e não poluente.
O carro azul é o protótipo do carro movido a hidrogénio após a electrólise da água. Move-se a uma velocidade constante até que a “pilha” se gasta. O carro da foto à direita é o protótipo de carro que se move a energia solar. Se a radiação solar é muito intensa desloca-se mais rapidamente: depende sempre da intensidade luminosa que incide sobre o painel. Vamos aguardar por mais destas iniciativas pois pode ser que a Inês e a Filipa possam regressar também com este projecto a partir de Janeiro de 2008.
No dia 12 de Dezembro tivemos contacto com dois outros combustíveis do futuro: células de combustíveis ( electrólise da água para produção de hidrogénio) e painéis solares.
Devido à pouca intensidade de luz que o Sol nos dava nesse dia, foi utilizada uma lâmpada de grande potência eléctrica para produzir electricidade, através de painéis fotovoltaicos, para decompor a água por electrólise nos seus constituintes: oxigénio e hidrogénio. O oxigénio é comburente pois alimenta as combustões e o hidrogénio é um combustível, que numa situação de controlo, poderá substituir qualquer combustível actual pois é abundante e não poluente.
O carro azul é o protótipo do carro movido a hidrogénio após a electrólise da água. Move-se a uma velocidade constante até que a “pilha” se gasta. O carro da foto à direita é o protótipo de carro que se move a energia solar. Se a radiação solar é muito intensa desloca-se mais rapidamente: depende sempre da intensidade luminosa que incide sobre o painel. Vamos aguardar por mais destas iniciativas pois pode ser que a Inês e a Filipa possam regressar também com este projecto a partir de Janeiro de 2008.
Até breve!!A prof. responsável, Adelaide Silva