“As crianças são aquelas pessoas que…
São muito importantes e nunca se podem abandonar;
Andam na água a nadar;
Dormem numa cama que tem paus de madeira à volta;
Não querem sopa, mas querem conduto;
Quando se vão deitar têm medo do escuro;
Brincam, fazem asneiras e estão nas bancadas a ver futebol com os pais;
Andam na areia a brincar com um balde e uma pá;
Antes de adormecerem, as mães lhes contam histórias;
Usam bibes vermelhos e outros: azuis, cor-de-rosa e verdes;
Fazem birras quando querem comprar coisas que os pais não compram;
São meninos e a quem, quando se vão deitar, as mães dizem: Boa noite, meu amor;
Quando vêem uma joaninha põem-na na mão e quando vêem um gafanhoto dizem: Gafanhoto, não te quero ao pé de mim;
Jogam a bola para a erva e, por isso, levam palmadas;
Comem numa cadeira muito alta para chegarem à mesa;
A quem os cães às vezes lambem a cara;
Precisam da ajuda da avó para se vestirem;
Calçam-se, mas não conseguem ‘abotoar’ os sapatos;
Quando são mais pequenas não conseguem fazer desenhos iguais aos das que são maiores;
Ficam felizes quando vai nascer um mano porque, depois, ele vai ter três anos.”
(Das crianças do jardim-de-infância de Souravas)
São muito importantes e nunca se podem abandonar;
Andam na água a nadar;
Dormem numa cama que tem paus de madeira à volta;
Não querem sopa, mas querem conduto;
Quando se vão deitar têm medo do escuro;
Brincam, fazem asneiras e estão nas bancadas a ver futebol com os pais;
Andam na areia a brincar com um balde e uma pá;
Antes de adormecerem, as mães lhes contam histórias;
Usam bibes vermelhos e outros: azuis, cor-de-rosa e verdes;
Fazem birras quando querem comprar coisas que os pais não compram;
São meninos e a quem, quando se vão deitar, as mães dizem: Boa noite, meu amor;
Quando vêem uma joaninha põem-na na mão e quando vêem um gafanhoto dizem: Gafanhoto, não te quero ao pé de mim;
Jogam a bola para a erva e, por isso, levam palmadas;
Comem numa cadeira muito alta para chegarem à mesa;
A quem os cães às vezes lambem a cara;
Precisam da ajuda da avó para se vestirem;
Calçam-se, mas não conseguem ‘abotoar’ os sapatos;
Quando são mais pequenas não conseguem fazer desenhos iguais aos das que são maiores;
Ficam felizes quando vai nascer um mano porque, depois, ele vai ter três anos.”
(Das crianças do jardim-de-infância de Souravas)
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