SIMULACRO DE INCÊNDIO
No dia 26 de Abril foi realizado um simulacro de incêndio na Escola EB 2.3 c/ Sec. José Falcão, em Miranda do Corvo.
Foi um trabalho organizado e elaborado ao longo do ano pelos alunos das turmas A e B do 12º ano, no âmbito da Área de Projecto. Os alunos, divididos em vários grupos segundo os seus interesses profissionais, planificaram o projecto, investigaram e contactaram pessoas e entidades (Bombeiros Voluntários, Centro de Saúde, GNR, Grupo de Teatro da Escola, etc.), ao longo dos primeiro e segundo períodos, com o objectivo de se prepararem para o dia simulacro. O grupo dos S.O.S- Só observamos sobreviventes, que engloba médicos e enfermeiros, seguiu uma formação sobre primeiros socorros no Centro de Saúde da vila; o grupo Comunicação e intervenção técnica, que engloba GNR, engenheiros de informática e engenheiros de electrotécnica, analisou o plano de evacuação da escola e deu apoio técnico aos bombeiros e GNR durante o simulacro; o grupo Come come que eu deixo, que engloba nutricionistas e a área de hoteleria-turismo, investigou para saber quais os alimentos que podem consumir os feridos; o grupo Psico-educadores, que engloba psicólogas e educadoras de infância, tinha como objectivo ajudar as vítimas psicologicamente; o grupo Muletas, que engloba criminologia, fisioterapia, educação física, radiologia e análises clínicas, como o próprio nome indica, tinha como objectivo apoiar os outros grupos. Finalmente, o grupo Prevenção, que engloba cinema, teatro, marketing, relações públicas e estatística, teve de se informar sobre como elaborar uma reportagem, sobre a maneira mais adequada de elaborar cartazes e panfletos relativos a situações de emergência, de filmar e tirar fotografias, de fazer estatísticas, elaborar um guião teatral, representar durante o simulacro, etc.…
Tudo isto para que no dia do simulacro tudo corresse da maneira mais real possível… E realmente tudo correu bem, com algumas falhas, como é natural, mas em geral muito bem realizado.
Mas sem o apoio do Conselho Executivo e sem a intervenção de entidades externas, como as próprias orientações do Ministério da Educação preconizam para esta área curricular não disciplinar, não teria sido possível a sua concretização com êxito. Assim, o Grupo de Teatro da Escola teve um papel de relevo na concretização do simulacro, bem como os Bombeiros da vila, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde e a GNR.
Ninguém sabia quando era o simulacro, exceptuando as professoras de Área de Projecto, o Comandante dos Bombeiros, a responsável pelo Grupo de Teatro, o Comandante da GNR, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde, o Conselho Executivo e a Presidente da Assembleia de Agrupamento.
Tudo começou no dia 26 de Abril por volta das 12h e 10m. A aluna do 12º ano Jael entrou na sala de aula com feridas graves. Isto era o sinal para os alunos começarem a actuar. Assim, os alunos do pavilhão C foram evacuados para o campo de jogos e os dos pavilhões A e B para o alpendre junto ao portão de trás. A partir desse momento os diferentes grupos tiveram que actuar de acordo com o que aprenderam ao longo do ano.
O grupo S.O.S prestou os primeiros socorros às vítimas; o grupo Psico-educadores apoiou as vítimas atingidas emocionalmente; o grupo Comunicação e intervenção técnica assessorou os Comandantes dos Bombeiros e da GNR; o grupo Come come que eu deixo distribuiu alimentos e água pela escola; o grupo Muletas investigou as provas no local do crime e interrogou testemunhas e suspeitos de terem provocado o incêndio; o grupo Prevenção actuou em campos diferentes: análise do número de acidentados, representação teatral de vítima grave do incêndio e de suspeitos, tendo realizado, ainda, a reportagem fotográfica e fílmica do simulacro, assim como entrevistas a várias pessoas da comunidade escolar, bem como aos Comandantes dos Bombeiros e GNR. Esta notícia também foi da responsabilidade deste grupo.
De uma forma geral, os objectivos foram concretizados e as forças intervenientes deram os parabéns à organização pelo trabalho realizado. Assim, os alunos de Área de Projecto, bem como as professoras responsáveis, Alice Alves e Paula Silva, agradecem a todos os elementos e entidades que colaboraram na concretização do projecto: ao Conselho Executivo e, em particular, ao seu Presidente Dr. Fausto Luís, a todos os professores, funcionários e alunos que colaboraram, ao psicólogo escolar, Dr. António Carlos, aos Bombeiros Voluntários, em particular ao seu Comandante Fernando Jorge, ao Grupo de Teatro da Escola e à sua responsável, Dr.ª Anabela Monteiro, ao Centro de Saúde, nomeadamente ao seu Director Dr. César Fernandes e, em particular, ao Enfermeiro-Chefe Taborda, à GNR e Escola Segura, em particular ao seu Comandante Sargento-Ajudante Carvalho, à Câmara Municipal e à sua presidente, Dr.ª Fátima Ramos, à Protecção Civil, bem como à Dan Cake e às Águas do Luso.
Joana Simões, 12º B
Foi um trabalho organizado e elaborado ao longo do ano pelos alunos das turmas A e B do 12º ano, no âmbito da Área de Projecto. Os alunos, divididos em vários grupos segundo os seus interesses profissionais, planificaram o projecto, investigaram e contactaram pessoas e entidades (Bombeiros Voluntários, Centro de Saúde, GNR, Grupo de Teatro da Escola, etc.), ao longo dos primeiro e segundo períodos, com o objectivo de se prepararem para o dia simulacro. O grupo dos S.O.S- Só observamos sobreviventes, que engloba médicos e enfermeiros, seguiu uma formação sobre primeiros socorros no Centro de Saúde da vila; o grupo Comunicação e intervenção técnica, que engloba GNR, engenheiros de informática e engenheiros de electrotécnica, analisou o plano de evacuação da escola e deu apoio técnico aos bombeiros e GNR durante o simulacro; o grupo Come come que eu deixo, que engloba nutricionistas e a área de hoteleria-turismo, investigou para saber quais os alimentos que podem consumir os feridos; o grupo Psico-educadores, que engloba psicólogas e educadoras de infância, tinha como objectivo ajudar as vítimas psicologicamente; o grupo Muletas, que engloba criminologia, fisioterapia, educação física, radiologia e análises clínicas, como o próprio nome indica, tinha como objectivo apoiar os outros grupos. Finalmente, o grupo Prevenção, que engloba cinema, teatro, marketing, relações públicas e estatística, teve de se informar sobre como elaborar uma reportagem, sobre a maneira mais adequada de elaborar cartazes e panfletos relativos a situações de emergência, de filmar e tirar fotografias, de fazer estatísticas, elaborar um guião teatral, representar durante o simulacro, etc.…
Tudo isto para que no dia do simulacro tudo corresse da maneira mais real possível… E realmente tudo correu bem, com algumas falhas, como é natural, mas em geral muito bem realizado.
Mas sem o apoio do Conselho Executivo e sem a intervenção de entidades externas, como as próprias orientações do Ministério da Educação preconizam para esta área curricular não disciplinar, não teria sido possível a sua concretização com êxito. Assim, o Grupo de Teatro da Escola teve um papel de relevo na concretização do simulacro, bem como os Bombeiros da vila, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde e a GNR.
Ninguém sabia quando era o simulacro, exceptuando as professoras de Área de Projecto, o Comandante dos Bombeiros, a responsável pelo Grupo de Teatro, o Comandante da GNR, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde, o Conselho Executivo e a Presidente da Assembleia de Agrupamento.
Tudo começou no dia 26 de Abril por volta das 12h e 10m. A aluna do 12º ano Jael entrou na sala de aula com feridas graves. Isto era o sinal para os alunos começarem a actuar. Assim, os alunos do pavilhão C foram evacuados para o campo de jogos e os dos pavilhões A e B para o alpendre junto ao portão de trás. A partir desse momento os diferentes grupos tiveram que actuar de acordo com o que aprenderam ao longo do ano.
O grupo S.O.S prestou os primeiros socorros às vítimas; o grupo Psico-educadores apoiou as vítimas atingidas emocionalmente; o grupo Comunicação e intervenção técnica assessorou os Comandantes dos Bombeiros e da GNR; o grupo Come come que eu deixo distribuiu alimentos e água pela escola; o grupo Muletas investigou as provas no local do crime e interrogou testemunhas e suspeitos de terem provocado o incêndio; o grupo Prevenção actuou em campos diferentes: análise do número de acidentados, representação teatral de vítima grave do incêndio e de suspeitos, tendo realizado, ainda, a reportagem fotográfica e fílmica do simulacro, assim como entrevistas a várias pessoas da comunidade escolar, bem como aos Comandantes dos Bombeiros e GNR. Esta notícia também foi da responsabilidade deste grupo.
De uma forma geral, os objectivos foram concretizados e as forças intervenientes deram os parabéns à organização pelo trabalho realizado. Assim, os alunos de Área de Projecto, bem como as professoras responsáveis, Alice Alves e Paula Silva, agradecem a todos os elementos e entidades que colaboraram na concretização do projecto: ao Conselho Executivo e, em particular, ao seu Presidente Dr. Fausto Luís, a todos os professores, funcionários e alunos que colaboraram, ao psicólogo escolar, Dr. António Carlos, aos Bombeiros Voluntários, em particular ao seu Comandante Fernando Jorge, ao Grupo de Teatro da Escola e à sua responsável, Dr.ª Anabela Monteiro, ao Centro de Saúde, nomeadamente ao seu Director Dr. César Fernandes e, em particular, ao Enfermeiro-Chefe Taborda, à GNR e Escola Segura, em particular ao seu Comandante Sargento-Ajudante Carvalho, à Câmara Municipal e à sua presidente, Dr.ª Fátima Ramos, à Protecção Civil, bem como à Dan Cake e às Águas do Luso.
Joana Simões, 12º B
Sem comentários:
Enviar um comentário